Talvez não tenha sentido, talvez as coisas não devam acontecer desta forma.
Talvez não me deva forçar. Incrível. Existem coisas extraordinárias. E neste preciso instante teve a sua graça. Mas já passou. Tudo passa, assim rápido, curto e eficiente. De uma forma fantástica. Eu que gosto tanto desta palavra.
Não sei e mantenho a ideia: não me devia forçar. Não são dias, nem horas. São incompreensões, são fugas. A um real que nunca me dará nada. E a pergunta é a mesma de sempre: e porquê? Cheguei a conclusão que a resposta é só uma: deve ser erro humano. A minha inteligência não é superior à minha ‘humanidade’. Que horror. Odeio esta palavra. Mas será que pode vir a ser? Inteligência ou noção da realidade? Aprendi em psicologia que inteligências existem muitas. E eu só devo ter algumas. Tu terás outras, o X outras e o Y outras.
Tava aqui a pensar na pura jovem Marie. De quanto puro pode ter. E é curioso. Tenho apetite por mais do género, por muito mais do género, ai que fachada ridícula, seguiria eu pelo mesmo caminho?
Hoje não, ontem sim. Amanha talvez.
E aí está o talvez. Sinceramente não mereço mas também não entendo. E quando não entendemos como podemos merecer?
E tudo se resume a um mapa, assim um mapa meio distorcido, em que cada país onde habita um sem número de ideias pode se localizar, confraternizar ou declarar guerra.
E as vezes eu queria declarar guerra a mim própria de forma a que no final apenas restasse aquilo que tem de restar, sem mais acrescentos, demoras, hesitações e dúvidas.
Talvez eu precisasse de adormecer da forma mais retórica possível, todos os dias, todas as noites e nesse hábito, construir noite após noite um arquétipo constante que me permitisse destruir os meus pesadelos e transformá-los em manipulações. Talvez todos os meus pesadelos acumulem toda a minha libertação. Demónios, visões, loucuras, espelhos, reflexos, perseguições, luzes, descidas, subidas.
É tudo tão claro, tão mais claro de se perceber....é tudo tão fácil.
E é tudo tão presunçoso. No que pode ter a presunção de realismo.
Na realidade, é uma grande gargalhada. Porque dos pobres de espírito não reza a história, nem nunca rezará. E é cómico.
Extremamente cómico.
Tão cómico que não sei se a partir de agora não conseguirei fazer mais nada que rir.
Rir disso, rir de tudo, de nada, do composto e do simples.
Daquele absoluto que nunca morará lá fora. E que encontrou toda a sua residência em mim.
Talvez não me deva forçar. Incrível. Existem coisas extraordinárias. E neste preciso instante teve a sua graça. Mas já passou. Tudo passa, assim rápido, curto e eficiente. De uma forma fantástica. Eu que gosto tanto desta palavra.
Não sei e mantenho a ideia: não me devia forçar. Não são dias, nem horas. São incompreensões, são fugas. A um real que nunca me dará nada. E a pergunta é a mesma de sempre: e porquê? Cheguei a conclusão que a resposta é só uma: deve ser erro humano. A minha inteligência não é superior à minha ‘humanidade’. Que horror. Odeio esta palavra. Mas será que pode vir a ser? Inteligência ou noção da realidade? Aprendi em psicologia que inteligências existem muitas. E eu só devo ter algumas. Tu terás outras, o X outras e o Y outras.
Tava aqui a pensar na pura jovem Marie. De quanto puro pode ter. E é curioso. Tenho apetite por mais do género, por muito mais do género, ai que fachada ridícula, seguiria eu pelo mesmo caminho?
Hoje não, ontem sim. Amanha talvez.
E aí está o talvez. Sinceramente não mereço mas também não entendo. E quando não entendemos como podemos merecer?
E tudo se resume a um mapa, assim um mapa meio distorcido, em que cada país onde habita um sem número de ideias pode se localizar, confraternizar ou declarar guerra.
E as vezes eu queria declarar guerra a mim própria de forma a que no final apenas restasse aquilo que tem de restar, sem mais acrescentos, demoras, hesitações e dúvidas.
Talvez eu precisasse de adormecer da forma mais retórica possível, todos os dias, todas as noites e nesse hábito, construir noite após noite um arquétipo constante que me permitisse destruir os meus pesadelos e transformá-los em manipulações. Talvez todos os meus pesadelos acumulem toda a minha libertação. Demónios, visões, loucuras, espelhos, reflexos, perseguições, luzes, descidas, subidas.
É tudo tão claro, tão mais claro de se perceber....é tudo tão fácil.
E é tudo tão presunçoso. No que pode ter a presunção de realismo.
Na realidade, é uma grande gargalhada. Porque dos pobres de espírito não reza a história, nem nunca rezará. E é cómico.
Extremamente cómico.
Tão cómico que não sei se a partir de agora não conseguirei fazer mais nada que rir.
Rir disso, rir de tudo, de nada, do composto e do simples.
Daquele absoluto que nunca morará lá fora. E que encontrou toda a sua residência em mim.